Postagens

Mostrando postagens de maio, 2012

Um dos textos campeões da Olimpíada de Língua Portuguesa

A violência adentrou os muros de nossas escolas. E agora? Aluno: Mateus Albuquerque de Souza Professora: Elisângela Oliveira Silva de Araújo Escola: Craveiro Costa; Cidade: Cruzeiro do Sul – AC A violência pode ser designada como uma transgressão da ordem e das regras da vida em sociedade, e esse conceito se aplica com eficácia ao que tem se visto ultimamente em nossa Cruzeiro do Sul, cidade que, apesar de pequena, já vivencia tramas outrora associadas mais a grandes metrópoles, como assaltos, assassinatos, estupros, entre outros. Essa nova realidade que temos vivenciado é preocupante, mas se torna ainda mais assustadora quando percebemos que a escola, espaço antes reservado à formação de cidadãos aptos para atuar de forma ativa e pacífica, no meio social, também está sendo invadida por ocorrências policiais. Além das já conhecidas depredações, vandalismos e agressões verbais, agora é a vez da agressão física, como bem pode exemplificar o caso da aluna de 14 anos agredida e esf

MÃE

MÃE A origem da palavra, aparentemente, é uma só. Em latim 'mãe' é mater, em grego é meter, em alemão mutter, em inglês mother, em sânscrito ma ou mata, e tudo deve ter começado por um dos sons fundamentais da espécie, que é o do bebé pedindo para mamar. A razão da identificação universal do som 'm' com a mãe e a mama da mãe é um daqueles segredos que só os recém-nascidos poderiam revelar, mas eles não falam. Ou falam mas a gente não entende. Somos 'mamíferos' por um determinismo fónico, e quer você seja irlandês (mathai) ou russo (mat) chamava sua mãe ou pedia seu peito da mesma maneira, ou quase. Do latim mater veio, além de 'mãe', 'madre', 'mére' e a sequência 'matriz', 'matrimónio' e 'maternidade', ou, de uns tempos para cá, 'maternidade' e depois 'matrimónio'. Do grego meter veio, entre muitas outras coisas, 'metrópole' (cidade-mãe) e 'metropolitano'. Da próxima vez que estiv

Dica de leitura

Imagem
Os Sertões Os Sertões é um livro brasileiro, escrito por Euclides da Cunha e publicado em 1902.Trata da Guerra de Canudos (1896-1897), no interior da Bahia. Euclides da Cunha presenciou uma parte desta guerra como correspondente do jornal O Estado de São Paulo, e ao retornar escreveu um dos maiores livros já escritos por um brasileiro. Pertence, ao mesmo tempo, à prosa científica e à prosa artística. Pode ser entendido como um obra de Sociologia, Geografia, História ou crítica humana. Mas não é errado lê-lo como uma epopeia da vida sertaneja em sua luta diária contra a paisagem e a incompreensão das elites governamentais. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

TRABALHO SOBRE DESCRIÇÃO SUBJETIVA

Imagem
Descrição Subjetiva (caneta) Aquela caneta, com a qual escrevi tantos relatos em meu diário, seria a única capaz de dizer o quanto sofri, e a única presente em tais sofrimentos. Era nela que eu sentia firmeza e segurança, com toda aquela durabilidade e toda aquela leveza. Eu me via ali, sempre tão forte, mas no fim ela era como eu, assim como sua tinta, as minhas forças também tinham limites e eu precisava recarregá-la. Karina 2º 2 Descrição Subjetiva - Caderno Estava entre vários livros, e guardava dentro de si as marcas deixadas pelo tempo, lembranças de acontecimentos que ali estavam contidas, e desabrochavam cada vez que era aberto o caderno azul. Em suas páginas, as palavras ali registradas traziam a doçura e a leveza que transformava aquele objeto em um instrumento de suma importância para mim. Cíntia 2º 2